Dig

Um pai viúvo e sua filha, cuja casa está para ser demolida, são feitos reféns por um casal perigoso, que não vai parar até recuperar o que está sob a propriedade.

Scott tem um trabalho estranhamente específico, como um salvador que entra em casas antigas e as retira de seus acessórios. Naturalmente, ele recebe uma solicitação igualmente estranhamente específica de um cliente chamado Victor (Emile Hirsch), que quer pagar em dinheiro, e solicita que ele faça o trabalho com extrema rapidez. Scott é pelo menos inteligente o suficiente para ver as bandeiras vermelhas, mas o incidente no posto de gasolina deixou Jane traumatizada e principalmente surda, precisando de um implante coclear que custa US $ 30.000. Ele deveria tirar uma semana para ir pescar com Jane, que por razões óbvias o odeia. Mas depois de arrastá-la para um trabalho árduo e duvidoso, sua candidatura como pai do ano está claramente em questão.

O objetivo de um filme como Dig deve ser simples: continuar aumentando a tensão até o ponto em que, quando nossos personagens principais finalmente virarem a mesa, é extremamente catártico. Infelizmente, a parte do “ratcheting” é onde o Dig não consegue acertar o paydirt. Para citar apenas uma oportunidade perdida: Scott e sua filha conhecem a linguagem de sinais, e parece que isso pode ser importante como uma forma de sinalizar um ao outro.

Victor, no entanto, prontamente ameaça matá-los se os vir usando-o para se comunicar em segredo, e eles o obedecem, tirando-o principalmente da mesa como um dispositivo de enredo. Bem, salve as conversas sinceras sobre amar e perdoar um ao outro. Da mesma forma, em um momento que joga como Miserypara manequins, quando outro personagem entra em cena, ele nunca sente que algo está errado, nem parece provável que ajude de alguma forma. Não faz sentido, nunca, que escapar é uma opção real aqui.